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Produtos originais X produtos “tipo”?

Natalia Trevizan

Tempo de leitura: 3 min

Champagne, Cheddar e outras denominações de origem: quando usar “tipo”

Você já deve ter reparado que alguns produtos no mercado usam termos como “tipo champagne” ou “queijo tipo cheddar”. Isso acontece por conta de uma regulamentação específica relacionada a denominações de origem. Mas o que isso significa, exatamente?

O que são denominações de origem?

Alguns alimentos e bebidas são tão ligados à região de onde vêm que o nome deles passa a ser considerado exclusivo daquela localidade. Isso é chamado de Indicação Geográfica Protegida (IGP) ou Denominação de Origem Controlada (DOC). Esses termos garantem que apenas produtos feitos em determinada região e seguindo métodos tradicionais específicos possam usar aquele nome.

Exemplos Clássicos:
– Champagne: Somente o espumante produzido na região de Champagne, na França, pode oficialmente ser chamado assim. Espumantes feitos fora dessa região precisam ser rotulados como “tipo champagne” ou apenas como espumante.

– Queijo Cheddar: O cheddar original vem de uma pequena vila chamada Cheddar, na Inglaterra. O queijo produzido fora dessa área, mesmo que tenha sabor semelhante, precisa ser rotulado como “tipo cheddar”.

– Parma: O famoso presunto Parma só pode ser chamado assim se for produzido na região de Parma, Itália. Presuntos similares, feitos fora dessa região, recebem o nome “tipo presunto de Parma” ou “presunto cru”.

Por que precisamos usar “tipo”?

Quando um produto tenta imitar as características de outro, como sabor, textura ou aroma, mas não é produzido no local de origem ou não segue os métodos tradicionais protegidos, ele precisa ser rotulado com a palavra “tipo”. Isso evita confusão e protege tanto os consumidores quanto os produtores originais, garantindo que apenas produtos autênticos usem o nome protegido.
A ideia é valorizar a herança cultural e os métodos artesanais que tornam esses produtos únicos. Assim, se você está comprando “champagne”, sabe que ele vem da região de Champagne e foi produzido seguindo regras específicas. Se o rótulo disser “tipo champagne”, significa que o produto tenta imitar o espumante, mas foi produzido em outra parte do mundo.

O que são denominações de origem?

Alguns alimentos e bebidas são tão ligados à região de onde vêm que o nome deles passa a ser considerado exclusivo daquela localidade. Isso é chamado de Indicação Geográfica Protegida (IGP) ou Denominação de Origem Controlada (DOC). Esses termos garantem que apenas produtos feitos em determinada região e seguindo métodos tradicionais específicos possam usar aquele nome.

Exemplos Clássicos:
– Champagne: Somente o espumante produzido na região de Champagne, na França, pode oficialmente ser chamado assim. Espumantes feitos fora dessa região precisam ser rotulados como “tipo champagne” ou apenas como espumante.

– Queijo Cheddar: O cheddar original vem de uma pequena vila chamada Cheddar, na Inglaterra. O queijo produzido fora dessa área, mesmo que tenha sabor semelhante, precisa ser rotulado como “tipo cheddar”.

– Parma: O famoso presunto Parma só pode ser chamado assim se for produzido na região de Parma, Itália. Presuntos similares, feitos fora dessa região, recebem o nome “tipo presunto de Parma” ou “presunto cru”.

Quando isso se aplica?

Além de bebidas e queijos, essa regra se aplica a uma grande variedade de produtos, incluindo:

🍷 Vinhos (como o Bordeaux)
🧀 Queijos (como o Roquefort)
☕ Cafés (como o Café de Colombia)
🥩 Carnes (como o Presunto de Parma)

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2 comentários em “Produtos originais X produtos “tipo” | Denominação de Origem”

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